monóxido de carbono - O perigo invisível

Perigos da intoxicação com monóxido de carbono

O monóxido de carbono é um gás inodoro, sem sabor e incolor, é ainda mais perigoso, pois tais características dificultam a sua identificação em caso de vazamentos, extremamente tóxico, sendo classificado como um asfixiante químico. Tanto pessoas quanto animais estão sujeitas a envenenamento por esse gás.

Apesar de expiramos o dióxido de carbono e que o mesmo está presente na atmosfera, em cerca de 400 ppm, o nível de segurança máxima é 5000 ppm (0,5%) e 3900 ppm (NR 15). O CO2 apresenta um risco significativo, sobretudo porque o gás é mais pesado que o ar e acumula em níveis baixos e por não tem cor, nem cheiro e não ser inflamável é muito difícil ser detectado. Há algum grau de risco, em lugares lotados, mal ventilados, e este problema é muitas vezes agravado pela deficiência de oxigênio.

Ao elevar essa concentração para 400 ppm, a inalação de monóxido de carbono pode causar fraqueza, tontura, fortes dores de cabeça e vômito e acima dessa quantidade, a intoxicação pode levar a sintomas mais graves, como convulsões, alteração do ritmo cardíaco, dificuldades na respiração, intoxicação do sistema nervoso central e morte.

Geradores de monóxido de carbono: Respiração em locais pouco ventilados, motores a combustão, queima de carvão, madeira e outros materiais inflamáveis. 

Risco de gases inflamáveis:

As condições necessárias (elementos) para que ocorra uma combustão são descritas no triângulo do fogo. Esses elementos são: o combustível, que fornece energia para a queima; o comburente, que é a substância que reage quimicamente com o combustível; e o calor, que é necessário para iniciar a reação entre combustível e comburente.